"Caso o cotidiano lhe pareça pobre, não reclame dele,

reclame de si mesmo que não é poeta o bastante

para evocar as suas riquezas."


Rainer Maria Rilke

Cartas a um jovem poeta.Porto Alegre: L&PM,2006.p.26




sexta-feira, 20 de julho de 2012

Amigos, companheiros de estrada

Na infância quando uma criança encontra-se com outra logo ouve dos adultos que ali está um "amiguinho". É a forma que usamos para ensiná-la a ser receptiva a alguém semelhante a ela, fazendo assim desperta-se o respeito e já criando uma empatia entre ambas. Nem sempre dá certo na primeira vez, mas a atitude é louvável para a inserção social.
Aos poucos, e naturalmente, as pessoas vão se harmonizando de acordo com suas afinidades e momentos. Umas tem maior facilidade em conquistar amigos, outras são mais seletivas e geralmente por serem muito sinceras ou bastante tímidas tem um circulo de amigos com menor raio de abrangência. 
Enfim, todos passam pela experiência de ter pelo menos um amigo, aquele o qual confidenciamos nossos segredinhos, abrimos nosso coração, abandonamos nossas vaidades e celebramos o amor fraterno. Ao longo da vida, por força das circunstâncias, talvez a separação seja inevitável, mas jamais o esquecemos. Outros amigos surgem, mas não o substituem, porque amigo é um ser único e pontual. Ele aparece na nossa vida para nos lembrar que: ninguém vive sozinho, nem querendo!


A todos os meus familiares-amigos, aos amigos de infância, da juventude, do trabalho, aos novos amigos da internet: Um grande abraço pelo dia do(a) amigo(a)! Que Deus os abençoem!  



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